Por sugestão de uma ex-aluna e muito querida chamada Michelli, vou ecrever hoje sobre a Toxoplasmose e seus riscos na gestação..
De acordo com o Dr. Drauzio Varela, toxoplasmose é uma doença infecciosa também conhecida como doença do gato e pode ter implicações sérias para o feto quando adquirida durante a gravidez.
Em muitos casos, os sintomas da toxoplasmose podem não se manifestar ou serem confundidos com os de uma gripe e a pessoa nem fica sabendo que se infectou. Noutros, os sintomas incluem febre diária, gânglios intumescidos e espalhados pelo corpo, mas a doença regride em algumas semanas, embora possa voltar se houver queda de resistência porque o Toxoplasma gondii não é eliminado do organismo.
A realização do exame de toxoplasmose faz parte de um conjunto de exames rotineiros de assistência pré-natal.
O resultado negativo indica que a mulher nunca teve contato com o parasita e reflete uma situação de potencial preocupação, porque se ela se infectar durante a gravidez poderá transmitir o parasita para seu concepto e a criança nascerá infectada. Nesse caso, é de fundamental importância recomendar que a mulher não vá a lugares freqüentados por gatos e não coma carne crua, mal cozida ou mal passada para evitar que adquira a infecção durante a gravidez.
O resultado positivo indica toxoplasmose antiga e curada e traz tranqüilidade total, pois a mulher está protegida contra a doença e não vai adquiri-la outra vez.
Sobre o tratamento, sabe-se que é variável.
Se a mulher está com a doença ativa, portanto com risco de transmissão congênita, a primeira atitude é evitar que essa transmissão ocorra. Para tanto, existe um antibiótico relativamente inocente para a grávida que se chama espiramicina. Na seqüência, é preciso verificar se o concepto foi ou não infectado, um passo bastante delicado porque implica a coleta de material do líquido amniótico por punção para pesquisar a presença de componentes do parasita. Esse exame é feito depois da décima sexta, décima oitava semana de gravidez, e o material examinado por técnicas avançadas de biologia molecular. Se o feto não foi infectado, a espiramicina é mantida até o final da gravidez para reduzir o risco. Se já foi, a única maneira de tratá-lo intra-útero é dando remédios potentes para a mulher. São remédios potencialmente tóxicos que requerem a avaliação do risco-benefício no sentido de tratar o feto e evitar os malefícios da toxoplasmose congênita. Como se vê, são decisões médicas seletivas e complicadas.
Espero ter esclarecido dúvidas e/ou despertado algumas..
Beijos;
Pri
Rápida vc Pri...rs. Muito esclarecedor, pois acredito que a grande maioria da mamães ou futuras mamães não sabem dessas informações e dos riscos...To amando seu Blog, informações valiosas! Grande beijo!
ResponderExcluirLindíssimo seu blog, Priscila!
ResponderExcluirTudo de bom!
Muito sucesso para ti!
Um abraço da Lu!
(aquela noiva chata que viu e adorou todos os seus comentários carinhosos e fotos lindas na comunidade Bridelicious e por isso quer entrar na sua comunidade nova)
Obs.: eu sou real! rs rs rs
Um beijo e parabéns pelo blog!
Esse tema é realmente importante, espero que todas tomem esses cuidados..
ResponderExcluirBeijos e obrigada por acessarem o blog!
De novo a mesma baboseira a respeito do gato.
ResponderExcluirQuerido ANOMINO, deixe de ser ignorante e vá estudar!!!!
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