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quinta-feira, 23 de junho de 2011

Especial..

Olá meninas, como vocês estão?

Estou aqui hoje pra debater sobre as nossas crianças especiais, mas afinal, quem seria essa criança?
Todos são especiais não é? Ok.. então falemos sobre as crianças deficientes..
Opa, mas quem é deficiente? Eu tenho uma, várias deficiências, e quem nessa vida não tem??
Ok.. Deu pra entender onde quero chegar?? Vou dar um pequeno testemunho.

Tenho uma irmã com autismo leve, hoje ela tem 24 anos, é uma mulher linda, cheia de vida, cheia de saúde, que trouxe pra nossa família um novo mundo, mais tolerante, mais tranquilo, mas às vezes, doloroso, uma outra visão da vida.
E vocês podem querer saber: Por que doloroso?

Nem sempre as respostas estão na ponta da língua, nem sempre conseguimos ver que será fácil enfrentar o obstáculo de um preconceito dessa sociedade que nos cerca, por mais que ele esteja e seja camuflado, nos cerca, e isso pode nos trazer um pouco de dor; mas confesso que essa dor é passageira, porque ao olhar pra essa mulherona só consigo ver a felicidade nos olhinhos dela, por qualquer motivo, por qualquer sorriso ou palavra carinhosa, um anjo que Deus deu pra cuidar na nossa alma, deixar ela mais pura e cheia de esperança.
O que e pra que eu montei essa postagem de hoje?????? Porque eu quero deixar claro que TODOS nós somos felizes com as condições de vida que nos foi dada, que o amor está nas pequenas coisas, que a paz transborda quando nos proporcionamos ser e dar o melhor de nós, e, que Deus está acima de tudo e nos traz surpresas maravilhosas quando estamos aptos aos olhos Dele.
Minha missão é auxiliar a minha família e aos meus pacientes, tenho plena consciência, mas descobri que tenho sido ajudada dia-a-dia por eles, porque não sei ver minha vida sem essa luz, sem essa energia forte e boa que é estar ao lado da inocência eterna.

Obrigado Senhor, e pra quem os tem perto, agradeça também, é um presente, e só os escolhidos são abençoados com essa dádiva.
Beijos fraternos;
Pri

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Posição em que mãe dorme Versus risco de morte do feto

Recebi essa matéria de uma aluna e quero repassar no blog porque é muito importante que as mamães tenham essa consciência.

Mulheres que dormem sobre o lado direito do corpo ou com a barriga para cima no fim da gravidez tem duas vezes mais chances de morte prematura do bebê do que as mães que dormem apoiadas sobre o lado esquerdo, segundo cientistas.
Uma nova pesquisa, feita na Universidade de Auckland, na Nova Zelândia, afirma que as mães que dormem sobre o lado esquerdo do corpo nas últimas noites antes do parto tem 1,9 de chance em mil de terem bebês natimortos.
Em mulheres que dormem em outras posições, a chance aumenta para 3,9 por mil nascimentos. Os resultados foram divulgados na publicação científica "British Medical Journal".
É o primeiro estudo de casos de bebês natimortos no mundo que analisa o efeito da forma como as mães dormem na saúde do feto.

Fluxo de sangue
Os pesquisadores neozelandeses analisaram 310 mulheres neozelandesas que estavam grávidas e outras 155 que tiveram bebês natimortos quando estavam por volta da 28ª semana de gravidez, entre 2006 e 2009.
As mães tiveram que responder perguntas sobre a posição em que dormiam, a duração do sono e se acordavam frequentemente antes da gravidez ou durante o último mês, semana e noite da gestação.
Os cientistas queriam examinar o efeito de distúrbios do sono como apneia e ronco na gravidez, já que eles poderiam causar a diminuição do oxigênio que chega ao bebê. No entanto, a análise dos casos mostrou que a posição em que as mães dormiam era um fator mais determinante das mortes prematuras.
Uma das possibilidades apontadas pelo estudo é a de que quando a mãe dorme de costas ou sobre o lado direito, o feto poderia comprimir sua veia cava inferior, que leva o sangue para o coração.
Isso diminuiria a quantidade de sangue oxigenado que volta do coração para os órgãos da mãe e, em consequência, para o bebê.

Fonte Globo.com

Beijos e acompanhem o blog!
Pri

terça-feira, 7 de junho de 2011

Primeiras palavrinhas..

Quando meu bebê começa a falar?
Essa é uma ansiedade comum entre as mamães, quando chega aos 5 meses, o bebê começa a fazer bolhinhas, brincando com os lábios, e os sons que ele emite passam a se deslocar da garganta para a frente da boca. Isso é óbvio se lembrarmos que, nessa fase, o pequeno está experimentando a posição sentada, o que naturalmente se reflete na fala.

“Mamã e papá”
No máximo aos 8 ou 9 meses, todos os bebês já começaram a fase de balbucio. É delicioso ouvir suas tentativas de falar, que resultam em “dadadada” e “bababa”. Agora, os sons estão deixando de ser apenas uma fonte de sensações agradáveis e começam a ganhar significado, até que, num belo dia, por volta do primeiro aniversário, vem aquele tão esperado momento em que a criança solta um “mamã” ou “papá”. Pronto. Esse é o pontapé inicial de sua carreira de tagarela.
 
Beijos;
 
Pri

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Retirando meu bebê das fraldas..

O início da retirada das fraldas sempre gera grandes dúvidas nos pais. Esse deve ser um momento tranqüilo, considerado como parte da vida da criança e dos pais e encarado sem angústias.
O seu bebê está crescendo, tornando-se mais independente e deixando a mamãe mais livre também. É uma nova etapa, uma nova relação entre pais e criança que começa.
Os pais não devem ter pressa nesse processo.

A criança precisa ter algumas habilidades para começar ficar sem as fraldas. Ela deve conseguir ficar sentada sozinha de 5 a 10 minutos, andar, falar para conseguir pedir para ir ao banheiro e tirar suas roupas que devem ser de fácil manuseio, como a de elásticos.
Geralmente, uma criança de 2 anos de idade já se encontra pronta para o início da retirada das fraldas. Nunca se esqueça que cada criança tem o seu desenvolvimento e o seu tempo para aquisição de habilidades. Respeite o momento de cada criança.

Uma dica para reconhecer que já pode começar o treinamento é quando a criança aponta ou comunica que está suja ou que está fazendo xixi ou cocô ou então quando se interessa pelo o que os pais ou irmãos vão fazer no banheiro.
Explique sempre o que acontece no banheiro de forma que a criança possa entender que aquele lugar é o ideal para fazer o xixi e o cocô. Deixar a porta do banheiro aberta faz com que a criança imite os mais velhos e perceba que esse “ritual” é corriqueiro.
Para iniciar o processo, compre um pinico de escolha da criança e deixe no lugar em que a criança costuma brincar. A criança deve explorar o penico (não a deixe colocá-lo na cabeça) e ser estimulada a sentar nele com roupa, enquanto os pais explicam para que serve ou brincam com ela.
Quando a criança estiver familiarizada, coloque o penico no banheiro e passe as eliminações da criança da fralda para o penico na presença dela, sempre conversando e explicando o que acontece. Comece a deixar a criança de calcinha ou cueca sentada no penico.
Quando a criança conseguir passar uma grande parte do dia seca já se pode retirar a fralda. Não deixe de oferecer o banheiro ao pequenino várias vezes ao dia. Após o início do controle, ainda leva de 5 a 6 meses para que se efetue. Deve-se adaptar o vaso sanitário para a criança e estimular a utilização assim que estiver fazendo uso efetivo do penico.
Nunca retarde a ida ao banheiro quando a criança pedir. Respeite seus limites e capacidades. A fralda noturna pode ser retirada quando a criança começa a acordar seca. Isso acontece logo depois do controle diurno. As fezes são controladas um pouco mais posteriormente.

Faça desse momento um período de trocas com seu filho. Dê muito amor e carinho. O único trabalho dos pais é criar condições para que o processo de aprendizado seja o mais descontraído possível.

Beijos;

Pri